“Inconstância”
By: Eliete A. S. Bezerra
Eliestrel@
Que se
passa neste ser?
Quem me
dera entender,
Esta
maneira estranha de querer;
Um jeito inconstante
no viver!
Se te
causam êxtases novas aventuras.
Acaso podes
desejar...
Alguém que
assim não vive?
Não sou eu
á quem procuras.
Uma vez
mais te digo,
Jamais
posso ser tua cura.
Por hora
chore tua perda,
Vou
seguindo minhas penas.
Sigo de
alma limpa, leve e serena,
Pois
minh'alma, não se sente pequena.
Saibas,
porém que é a vida;
E não eu
quem te condena.
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