sábado, 18 de setembro de 2010

LULA QUER EXTIRPAR O DEM DA POLÍTICA BRASILEIRA

Esta é bem verdadeira mesmo, e veio de fonte segura, assim como todas...Ou seja estão ai os nomes, links e informações.
Ninguém está em desespero de causa, apenas estamos mostrando a verdade.
Eliestrel@*


 
LULA QUER EXTIRPAR O DEM DA POLÍTICA BRASILEIRA

Meus Amigos,
 
Em discurso em Santa Catarina Lula propôs extirpar o Partido Democrata - DEM da política brasileira. O presidente externou um desejo ditatorial inconfesso de governar sozinho, sem oposição. É essa a sua intenção e a de seu partido, o PT. Um perigo para o Estado de Direito. Com o PT no poder a democracia corre perigo. Vejam meu comentário em vídeo:
 
http://www.youtube.com/watch?v=ER85LsN6JwQ
 
Cordialmente,
 
Nivaldo Cordeiro

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Dilma na frente?

 Cuidado, o governo Lula/PT  é muito capaz e capaz de tudo...


Primeiro eu mostrei a pesquisa falsa do Datafolha. Agora a vergonhosa pesquisa do IBOPE.


Veja didaticamente como é quase um crime o que o IBOPE fez para amparar a fraude, declarando que Dilma está na frente de Serra.

Isto é uma vergonha e precisa ser amplamente divulgado porque os dados falsos influenciam o eleitor a pensar que a eleição de Dilma é um fato consumado, o que está longíssimo de ser verdade.


Basta olhar os mapas, nem é preciso apresentar todos pois os outros são iguais.

.


 

Não deixem que as pesquisas influenciem os eleitores indecisos. O PT usa esta estratégia: -  Forjar pesquisas; após elas influenciarem os eleitores indecisos e a massa de manobra, viram "fato real"; pronto, já não tem volta. . .

Dilma é quase desconhecida, sem carisma algum. Tem alto índice de rejeição por ser prepotente, extremamente leal ao PT, além de possuir um histórico abominável. Tanto que nenhum candidato quer se expor junto a ela e só aceitam, no máximo, colar uma foto e o nome do Lula, aproveitando sua popularidade.

Mas ele não é candidato, nem tampouco poderá ser reeleito. Cabe a  nós esclarecer essa situação às pessoas menos informadas  que convivem conosco.  

Façamos a nossa parte!
Não deixemos uma ex-terrorista tomar o poder. Seus assessores diretos, companheiros de guerrilha e militantes comuno inescrupulosos dirigirão o Brasil para o autoritarismo.

Não merecemos viver sob outra ditadura camuflada!


Prestem atenção. A Dilma não tem esse percentual todo que as pesquisas compradas mostram. Faça você mesmo a sua pesquisa e tire as suas conclusões.    

EXPLICANDO A SUBIDA DA DILMA NAS PESQUISAS . . .  Veja agora os anexos:


http://br.groups.yahoo.com/group/retrans/message/9593

http://paraisodasmusicas.blogspot.com/2010/09/res-daumload-fraudes-petistas-na.html

 

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25/06/2010

às 20:01 \ Direto ao Ponto
Ethan Edwards: pesquisas eleitorais podem muito, mas não podem tudo

Os institutos de pesquisa se tornaram parte da ação política deste ou daquele grupo/partido, foi direto ao ponto o comentário de Ethan Edwards, prontamente transferido para este espaço. Conciso, claro, elegante, o texto introduz exemplarmente o tema das pesquisas eleitorais, que será retomado no post de amanhã.

Confira:

Não creio nesses números. Há muito tempo os institutos de pesquisa não pesquisam; tornaram-se parte da ação política deste ou daquele grupo/partido. O próprio PT, quando era outsider, foi vítima desses esquemas. Em São Paulo, mais de uma vez apareceu, dois dias antes da eleição, com dez, vinte por cento a menos do que os votos que efetivamente obteve. No plebiscito sobre o desarmamento, todos os institutos "erraram" por muito, como "erraram" por muito, recentemente, na Colômbia. Os políticos já chegaram à conclusão de que pesquisa é coisa séria demais para ser deixada nas mãos de pesquisadores. Os institutos de pesquisa destinam-se, hoje, a induzir a opinião pública, não a compreendê-la.


Entretanto, é bom lembrar que as pesquisas podem muito, mas não podem tudo. Principalmente, elas não podem chocar-se contra o senso comum. Não há pesquisa capaz de impingir aos eleitores franceses um líder nacionalista que tenha sotaque alemão. Jânio Quadros e Collor eram loucos, mas o que diziam fazia sentido, inspirava confiança em milhões de pessoas, soava plausível. Lula literalmente enfeitiça seus eleitores. Dilma Rousseff é o oposto de tudo isso. É como se ela não conseguisse disfarçar um permanente e profundo enfado, quando não mal-estar, diante de todas essas "banalidades" que as pessoas comuns amam, respeitam, admiram. Um dos elementos do carisma é a simpatia. Dilma Rousseff é incapaz de gerar essa emoção. E isso nenhum instituto de pesquisa conseguirá lhe dar.


O senso comum prevalecerá. Os "franceses" não votarão numa "alemã".


http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/direto-ao-ponto/ethan-edwards-pesquisas-eleitorais-podem-muito-mas-nao-podem-tudo/


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Pesquisas começam a mostrar queda drástica de Dilma



 


Queda drástica de Dilma


 


Pesquisa de intenção de votos para presidente, entre eleitores do Distrito Federal, realizada pelo tradicional instituto Soma Opinião e Mercado entre os dias 9 e 11 deste mês, aponta pela primeira vez uma queda de cinco pontos percentuais no desempenho da candidata Dilma Rousseff (PT), que tinha 43% e agora soma 37%, e o empate técnico entre José Serra (PSDB), com 24%, e Marina Silva (PV), com 23%.



Dilma parece haver perdido os cinco pontos para os principais adversários: o tucano cresceu dois e a candidata "verde" três.

Dilma volta, assim, ao patamar do começo de agosto.

O levantamento foi feito após as denúncias de violação do sigilo fiscal de adversários do governo e antes da revelação do escândalo mais recente, de tráfico de influência na Casa Civil da presidência da República.

Foram aplicados 1012 questionários, e as margens de erro são de 3,1 pontos percentuais, com um intervalo de confiança de 95%.



 

DF antecipa tendências


"É possível que seja a sinalização de problemas à frente"

, adverte Ricardo Pinheiro Penna, presidente do Soma e especialista nesse tipo de levantamento.

Ele lembra que os eleitores do DF têm antecipado tendências em eleições anteriores.

"Em 1989, quando Fernando Collor ainda patinava nas pesquisas, aqui tinha um grande desempenho e quando começou a crescer nacionalmente, aqui já começava a cair" - recorda – "assim como o crescimento de Lula e a queda de Collor foram identificados primeiro no DF, o que levou muita gente a dizer que uma semana adiante Lula poderia ter ganho as eleições". 


 
14.Setembro.2010




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Postado por Blog da Resistência Democrática no
Resistência Democrática em 9/14/2010 06:24:00 PM

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Blog DEM

Espero que não seja um grito da 25ª hora, quando tudo está perdido. De qualquer forma, antes que se cumpra a promessa de eliminação anunciada em praça pública pelo Presidente da República, peço a palavra.

E espero que me seja concedida a mesma audiência dada à agressão nominal que me atingiu junto com milhões de companheiros de partido espalhados pelas 27 unidades da Federação.

Quero dispor da expectativa democrática a que, mal nos acostumamos nos querem tirar, e reagir com legítima indignação à ameaça estúpida e que se cumprirá, sem dúvida, quando for efetivada a prometida transformação deste país em república bolivariana à moda do tão estimado "companheiro Chaves".

Então, a intolerância já terá sufocado os jornais e eliminadas as redes de televisão que transmitem novelas, conforme prometeram os oradores na inauguração da primeira TV sindical, no ABC.

Por enquanto, porém, os cidadãos ainda podem reagir a agressões e provocações. Mesmo que venham do Presidente República e apesar de proferidas em momento de explosão de ódio político para constranger o povo de Santa Catarina. São inaceitáveis para um Chefe de Estado no exercício do mandato (e que, portanto, não pode e não deve discriminar uma parcela dos seus cidadãos, prometendo faze-los desaparecer como expressão política legítima de uma parcela da população).

Na última segunda feira, 13 de setembro, em Santa Catarina o Presidente abandonou o triunfalismo absolutista (de que tem usado e abusado, como se fosse um ditador anedótico de republique ta, para favorecer o PT e aliados) e foi além. Especificamente, deixou de atender a recomendações que o bom senso aconselha a quem quer seja que se apresente ao povo de Santa Catarina.

No seu discurso em Joinville, ele incidiu em quatro preceitos que de nenhuma maneira poderia ter violado:

1º - Não faltar à verdade;

2º - Não reinaugurar obras;

3º - Não desrespeitar as famílias catarinenses, pois, terra de emigrantes, todos sabem quem são de onde vieram e como construíram suas vidas:

4º - Não ingerir excessivamente bebidas alcoólicas antes dos discursos em comícios...

Por que faço política com idéias – e respeito com rigor quem pensa diferente, e até me honro de ter amigos entre eles; não me envolvo com a violência, com corrupção nem contemporizo com ladrões públicos; orgulho-me de haver participado da fundação da Nova República, em 1985, com o reconhecimento dos que a criaram de fato, como Tancredo e Ulysses, quando muitos a renegaram para depois usufruí-la – pouco me importa não contar com a simpatia de Presidente.

Estamos em campos diametralmente opostos, do ideológico ao ético, nunca estivemos juntos em coligações ou projetos, e acho que tal divergência é legítima, democrática e a República é suficientemente tolerante para que convivamos civilizadamente.

E não há nada que a Constituição, a Justiça – e eleições livres e periódicas – não dirimam.

O respeito, porém, é essencial e indispensável, e não é conferido aos Presidentes da República o direito de explosões grosseiras, difamatórias, ameaçando cidadãos e partidos adversários de eliminação.

Finalmente, quando disse, em Santa Catarina, que "conhece os Bornhausen", sugerindo ter a chave de segredos privilegiados e suspeitas ignominiosas, o Presidente cometeu um ato de extrema presunção. Raro será o catarinense, em todos os partidos, regiões e classes, que não conheça os Bornhausen, uma família que, através de gerações, não renega o passado de trabalho dos seus fundadores, emigrantes como meus avós.

E sempre contei com respeito de todos, retribuindo-o.

Mais do que o protesto, de que tomo a iniciativa por considerá-lo indispensável, já que a agressão foi pública e insolente, quero lamentar profundamente a falta de compostura, civilidade de quem deveria se orgulhar de ser o Presidente de todos os brasileiros, mas que optou por se tornar um raivoso chefe de facção, mesmo que eventualmente majoritária, pois, em termos democráticos, os mandatos têm tempo e atribuições limitadas.

Por exemplo, não lhe confere o direito de eliminar os adversários e extinguir partidos.
Jorge Bornhausen, Presidente de Honra do Democratas
14.09.2010
Postado por Blog da Resistência Democrática no Resistência Democrática em 9/14/2010 07:28:00 PM 
 

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Redemobiliza


Fernando Henrique em entrevista para a Rede Mobiliza

15 de setembro de 2010

http://www.youtube.com/user/redemobiliza


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